quinta-feira, dezembro 02, 2004

Filosofia de Botelha

Quando uma garrafa de cerveja se esvazia, há sempre outra que se abre; mas, muitas das vezes, ficamos tanto tempo a olhar para a que acabou de esvaziar que a que abrimos perde o gás.

(Qualquer semelhança com o aforismo da Helen Keller é pura coincidência)